Jornalismo e signo da relação: a magia do cinema na roda do tempo

Cremilda Medina

Resumo


O texto recupera a paixão pela reportagem. Pesquisadora e professora, a autora nunca abdicou da condição de jornalista. Num misto de reflexão e memória, traz à tona a opção profissional ao ingressar na universidade, em 1961. Numa caminhada paralela, a arte comparece como gesto precursor do signo da relação e hoje se concretiza tanto na prática quanto na teoria comunicacional da autora. O diálogo social e o diálogo das diferentes expressões artísticas com a cultura estão aqui representados pela citação ao cinema nacional. Para além deste caso específico, se propõe a resgatar o laço entre artista e repórter na busca da compreensão de sociedade, cultura e mito na contemporaneidade.

Palavras-chave


reportagem; jornalismo; cinema brasileiro; arte

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