Memória ficcional na cultura das mídias
Resumo
Este artigo busca analisar, na cultura das mídias, processos e formas de memória ficcional, apreendidos dos fluxos traducionais intersemióticos. A onipresença do fenômeno da adaptação, já apontada por Bazin e, mais recentemente, por autores como Hutcheon, Bolter e Grusin, configura, na contemporaneidade, rede de ficções, que implica, pela recriação de narrativas em diversas mídias, variação e permanência. Propõe-se refletir, a partir desses aspectos teóricos, sobre a formação crítica das “audiências” nesse cenário e sobre os elementos constituintes dessa memória ficcional, em termos de unidades culturais transmissíveis midiaticamente.
Palavras-chave
cultura das mídias; memória; adaptação; narrativa
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