Feminismo e ecologia da comunicação na Marcha Mundial das Mulheres
Resumo
Este artigo versa sobre as relações entre comunicação e o movimento feminista, especificamente a Marcha Mundial das Mulheres (MMM) e suas ações nas ruas e nas redes digitais. Considera-se que a MMM se apropria dos meios de comunicação,
sejam eles de caráter primário, secundário ou terciário (Harry Pross) em busca de maior visibilidade, mobilização e engajamento para a discussão de suas pautas, construindo, assim, uma cidadania midiática identificada com uma ecologia
da comunicação (Romano).
Palavras-chave: Ecologia da comunicação, mídia radical, novos movimentos sociais, feminismo, Marcha Mundial das Mulheres.
Palavras-chave
Texto completo:
PDFReferências
CASTELLS, M. Redes de indignação e esperança. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
EISLER, R. O cálice e a espada: nossa história, nosso futuro. Rio de Janeiro: Imago Editora, 2007.
FOUGEYROLLAS-SCHWEBEL, D. Movimentos feministas. In. HIRATA, H. (Org.). Dicionário crítico do feminismo. São Paulo: Editora Unesp, 2009.
MISKOLCI, R. A teoria queer e a sociologia: o desafio de uma analítica da normalização. Sociologias, v. 1, n. 29, p. 150-182, 2009.
MARCHA MUNDIAL DAS MULHERES. O que é a Marcha Mundial das Mulheres? Disponível em:. Acesso em: 02 fev. 2013.
MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2007.
PROSS, H. Medienforschung. Darmstadt: Carl Habel, 1972.
ROMANO, V. Ecología de la comunicación. Hondarribia: Argitaletxe Hiru, 2004.
SARTI, C. Feminismo e contexto: lições do caso brasileiro. Cadernos Pagu, n. 16, p. 31-48, 2001.
SCHERER-WARREN, I. Redes de movimentos sociais. São Paulo: Loyola, 1996.
TORO, J. B. WERNECK, N. M. D. Mobilização social: um modo de construir a democracia e a participação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
Apontamentos
- Não há apontamentos.
Os artigos publicados nesta revista estão licenciados com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.