A semiótica no ato criativo de David Nebreda: esquizofrenia, imagem e inserção social

Rodrigo Antunes Morais

Resumo


David Nebreda, diagnosticado com esquizofrenia, decidiu abandonar os tratamentos clínicos e se recluir em uma casa em Madrid, onde pratica diversos tipos de lesões em seu próprio corpo a fim de produzir fotografias e simbolizar a narrativa que constrói a partir de suas alucinações. O presente artigo analisa a obra de Nebreda com base na teoria peirceana no que diz respeito a lógica e a terceiridade, pois o ato criativo desse fotógrafo se dá a partir de dados simbólicos que externam uma realidade alucinada, demonstrando a relação entre imagem e inserção social.

Palavras-chave


Nebreda; lógica; terceiridade; Imagem; inserção social

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